Coxinha: como surgiu essa paixão nacional?

Ela é onipresente. Seja no lanchinho rápido na rua até celebrações importantes como festas de aniversário e casamentos. Ela tem várias receitas, mas um único objetivo: agradar a todos os paladares e ser uma das comidas brasileiras mais democráticas. Senhoras e senhores, ela é a nossa querida e amada coxinha! Fora do país, ela é considerada a maior representante da comida de rua brasileira, e está presente em várias partes do mundo como ícone da culinária das terras tupiniquins.

A combinação simples de batata ou uma massa à base de caldo de frango e farinha de trigo recheada (inicialmente) com frango desfiado faz parte do DNA da culinária brasileira, e sempre esteve presente nas memórias de infância mais queridas de todos nós.

A origem da receita é incerta. No entanto, circula na internet uma versão que tomou fôlego nos anos 2000, escrita por Nazir Cavazin. No livro Histórias e Receitas – Sabor, Tradição, Arte, Vida e Magia, a autora conta que o salgado teria nascido no século XIX na Fazenda Morro Azul, em Limeira, no interior de São Paulo, onde a princesa Isabel e o Conde d’Eu mantinham um filho com deficiência mental, que se recusava a comer qualquer coisa que não fosse coxas de galinha fritas.

Um belo dia, sem aves à disposição, a aflita cozinheira teria inventado o quitute a partir das sobras, na tentativa de enrolar o patrãozinho: ela teria transformado uma galinhada inteira em coxas, envolvidas em uma massa de batatas. Para a surpresa dela e da família imperial, o filho da princesa amou o quitute e passou a pedir apenas pela tal “coxinha de galinha”.

Apesar de ser uma história leve e com um tom engraçado, a versão é pouco consistente: não há documentos ou relatos oficiais de que isto teria realmente acontecido. Até porque, todos os filhos da princesa Isabel moravam com ela no Rio de Janeiro.

Paralelamente, chefs de cozinha renomados afirmam categoricamente que a receita original teria sido criada na França, e inspirado países como Portugal a desenvolvê-la também. O único consenso entre as versões é a época: em ambas as histórias, a coxinha realmente foi criada no século XIX. Diferentemente da história do principezinho comedor de coxas de frango, há registros na obra do chef francês Antonin Carême (1784-1833). Em um de seus livros, o cozinheiro ensina a fazer um “croquette de poulet” (croquete de frango) e aconselha moldá-la “em forme de poires” (“no formato de peras”). Para nós, ambas as versões fazem bastante sentido!

Trazendo informações contemporâneas, hoje a coxinha apresenta uma enorme variedade de recheios, desde os mais tradicionais como frango e frango com catupiry até paladares mais regionais e exóticos, como carne de sol, feijoada e até mesmo a jaca, na opção vegana. Há ainda as opções mais ousadas, que trazem massas e recheios doces, por exemplo. Em resumo, o universo das coxinhas é extremamente amplo e apresenta possibilidades infinitas!

O alimento oferece não só alegria para reuniões de amigos e uma opção prática de refeição. A coxinha também representa uma baita oportunidade de negócio. Não só para quem usa a receita como parte do cardápio de lanchonetes, restaurantes e padarias Brasil afora, mas também para pessoas que pensam além e desenvolvem a partir dessa paixão nacional o empreendedorismo através de franquias e restaurantes especializados em sabores variados de coxinhas: o modelo de negócio se multiplica amplamente no país, o que demonstra a viabilidade e sucesso do setor.

Coxinha combina com as mais variadas ocasiões, podendo ser servida como petisco em eventos como festas de aniversário ou até mesmo compondo refeições completas e nutritivas, já que são comercializadas em diversos tamanhos diferentes. Coxinha combina com coquinha gelada, mas também com aquele cafezinho que abraça a gente na padaria de manhã.

E o processo de produção da coxinha aqui na Du’Cava tem um ingrediente especial: a excelência em oferecer a melhor experiência para você a cada mordida. Por aqui, trabalhamos com ingredientes da mais alta qualidade e rigorosamente selecionados, além de termos uma equipe com mais de 70 colaboradores que acompanham de pertinho com muita atenção e cuidado todas as etapas de produção dessa delícia que é símbolo do nosso país.

Também utilizamos um maquinário de última geração, para que todas as etapas do processo de produção dessas delícias tenham o mais alto padrão de qualidade. Nossas coxinhas são comercializadas em diversos tamanhos, para atender a demanda de eventos em coffee-breaks, panificadoras, lanchonetes e diversos estabelecimentos food-service em Joinville e toda a região.

Com muita criatividade para atender de forma burocrática a todos os paladares, a coxinha está presente no nosso dia-a-dia! Por isso, essa delicia merece todo o reconhecimento que tem, porque ela faz parte do DNA da culinária brasileira sempre inovando e apresentando diversas possibilidades. Coxinha é sinônimo de coisas boas, amigos reunidos, celebração, e também é sinônimo de oportunidade de negócios. Por isso, ela merece o título de paixão nacional. Viva a coxinha!

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